O neuromarketing no varejo é um conceito presente no dia a dia das empresas, mas que ainda é desconhecido por muitos gestores. Ele une os termos marketing e neurociência, de modo a compreender o comportamento dos consumidores e aumentar as vendas. A estratégia de neuromarketing traz inúmeros benefícios para o varejo, como:
- melhora na análise de dados;
- otimiza o desempenho do negócio;
- mais proximidade com o consumidor.
Há alguns conhecimentos consolidados que podem ser aplicados pela sua empresa e, neste artigo, listamos 4 formas de você implantar o neuromarketing no varejo. Continue a leitura!
1. Atribuir valor aos produtos
Apesar de serem usados como sinônimos, os termos preço e valor tem algumas diferenças. O preço é uma soma que o cliente pagará para comprar o produto. Já o valor está relacionado à experiência do consumidor e como ele se beneficiará do item — conceito que também se relaciona com o custo-benefício. A ideia, então, é encontrar formas de atribuir valor ao produto. Trata-se de conceder significado e trazer diferenciais para a marca e os itens vendidos, influenciando de forma positiva a decisão de compra. Acompanhe o conteúdo e confira algumas maneiras de gerar valor aos seus produtos.
2. Investir nos sentidos dos clientes
Você já pensou em considerar os sentidos e as emoções dos shoppers para viabilizar as vendas? Aqui, a técnica consiste em usar diferentes meios para atrair e motivar a compra incorporando o sentimento de bem-estar à aquisição do produto. Nesse caso, existem táticas para inserir no ponto de venda, como:
- qualidade de atendimento;
- organização e layout da loja;
- uso de som ambiente e músicas específicas;
- imagens para complementar os termos escritos (principalmente em ofertas).
Tudo isso ajuda a estimular sensações que podem ajudar no processo de venda.
3. Reduzir opções
Oferecer uma ampla gama de opções parece ser uma ótima estratégia, afinal, isso poderia garantir que o cliente encontrará exatamente o que procura, não é mesmo? Com isso, é comum contar com várias marcas de um mesmo produto, por exemplo. No entanto, isso pode paralisar o shopper, que ficará em dúvida sobre qual produto comprar, especialmente quando as alternativas são semelhantes, considerando os fatores preço e qualidade. Por isso, uma das aplicações do neuromarketing trata de limitar as opções disponíveis. Estude o comportamento dos clientes no estabelecimento para encontrar o volume confortável de opções e quais são as mais relevantes para serem mantidas.
4. Gatilhos mentais
No neuromarketing, os gatilhos mentais são estratégias que visam aumentar a persuasão das ofertas. Na prática, existem diferentes tipos que podem ser usados, sempre conforme as táticas do negócio e o alinhamento com a proposta de venda. Veja os principais exemplos:
- escassez: usa a ideia de aversão à perda do consumidor, dando a ideia de que determinado item pode se esgotar logo. Ofertas com “enquanto durar os estoques” são um exemplo comum;
- urgência: foca no tempo limitado para aproveitar o benefício. Por exemplo, oferta aplicada “só hoje” ou a “última chance” são algumas opções frequentes.
E, para viabilizar uma aplicação mais alinhada ao neuromarketing no varejo, é essencial conhecer bem o shopper com intuito de criar experiências personalizadas e alinhadas às suas necessidades. Nesse caso, você pode contar com o IZ Loyalty, CRM completo da IZIO, que permite realizar análises de dados, ofertas específicas e oferece diversas funcionalidades para melhorar o relacionamento com o cliente. Agora que você já sabe mais sobre o neuromarketing e de que forma ele pode ser usado no varejo, não perca tempo! Reveja o planejamento estratégico da empresa, se organize para aplicar essa estratégia e aproveitar os benefícios que ela proporciona. Que tal aprender mais sobre as soluções que podem ajudar na implementação dessa prática? Acesse o nosso site e veja como a IZIO pode ajudar!